segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Você já "engoliu" algum sapo, sapinho ou sapão, hoje?



Por Rosangela Vecchi Bittar
Especialista em Terapia Floral pela UFPE

Quem já não engoliu sapos?
Ficar contrariado; ser alvo de insultos, injustiças, contrariedades sem oportunidade de reagir ou revidar, acumulando ressentimento, raiva, mágoa. Quantas vezes durante nossa vida ouvimos comentários que nos magoam, enraivecem, entristecem.

Às vezes, estamos passando por momentos de grande suscetibilidade, fragilidade e sentimo-nos atacados e surpresos não revidamos, não respondemos da forma que a questão merece e nos culpamos pela inação. Ou mesmo pelo estado emocional que nos encontramos super avaliamos o acontecido, e nossa compreensão dos fatos nos leva a sentirmos penalizados, vitimados.

No trabalho, ou em nossas famílias, muitas vezes calamos para acontecimentos e palavras cruéis que ouvimos injustamente. Sentimo-nos traumatizados, engolimos o que necessitávamos responder, engolimos nossas reações. Simplesmente, calamos.

O ato de engolir de deglutir define-se pela passagem do alimento da boca ao estomago que nos leva a duas correlações de significância a de engolir no sentido de passar (fluir, seguir) e digerir, aceitar (processar, entender e absorver). O ato de digerir tem como objetivo básico, a alimentação no sentido de criar vida, seria muito bom se conseguíssemos tirar proveito da situação em benefício próprio através do processamento dos fatos promovendo crescimento interior, para isto precisamos nos trabalhar.

Esse calar em que circunstância ocorrer, as palavras não ditas, a não verbalização de nossos sentimentos produz efeitos no nosso emocional e bloqueios, geralmente somatizamos que podem se materializamos em vários problemas: na tireóide (afetando o metabolismo), pressão arterial (alta ou baixa), gástricos (gastrites, úlceras, hérnias de hiato) e na vesícula biliar (cálculos biliares). A nível emocional, temos: depressão, dificuldade de defender seus interesses, desistência, raiva internalizada, mágoa, ressentimento, culpa, algumas pessoas ficam ruminando pensamentos com respostas que poderiam ser dadas, o que provoca geralmente insônia, quem já não acordou a noite e ficou pensando no que deveria ter feito? Nos fatos ococorridos durante o dia?

As reações emocionais e consequências físicas decorrem de como vivenciamos o cotidiano e da forma que o interpretamos.

O melhor remédio para uma pessoa que se encontra nesta situação de não conseguir se expressar adequadamente é procurar fazer terapias e atividades que possam externalizar o que sentem e trabalhar as dificuldades que se apresentam. Indicamos a Terapia Floral onde o indivíduo verbalizará suas queixas e receberá a prescrição do remédio floral adequado a fim de trabalhar o probema em na origem, suas causas e respectivas emoções (raiva, culpa, ciúme, apatia, depressão, estresse, angústia, tristeza, ressentimento, insônia, pensamento negativo) e fazer também uma atividade física como aula de box, natação, yoga, meditação.

Assim, trabalhar as emoções que despertadas para que elas sejam transformadas. Como diz Deroide (1992), “As essências florais nos ajudam a nos tornarmos responsáveis por nossa existência. È fundamental que não nos consideremos como vítimas do nosso passado, condenados a suportar para sempre os sofrimento resultantes dos nossos condicionamentos, crenças e traumas passados. Os problemas, bloqueios e sofrimentos que vivenciamos devem ser percebidos como lições de vida que não aprendemos corretamente. Representam possibilidades que ainda não foram exploradas. As essências florais nos ajudam a nos liberar das inúmeras couraças mentais e emocionais que nos aprisionam e impedem a expressão da nossa verdadeira criatividade”.

Contato: rosangela.bittar@globo.com
tel: (81) 8843-0584

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